domingo, 24 de maio de 2015

Sobre ficar mais velha




Eu sei que meu aniversário já passou (foi no dia 07 deste maio maravilhoso), mas só agora tive um tempinho para poder aparecer por aqui.

O que podemos dizer sobre aniversário? Eu particularmente amo! Amo ficar mais velha, amo bolo de aniversário, amo receber parabéns da galera, ganhar presente então, nem se fala! É tão bom chegar no dia do aniversário e perceber que venci mais um ano, vivi mais um ano, aprendi com mais um ano, lutei em mais um ano. É bom perceber que houveram mudanças desde o último aniversário. Que evoluí da pessoa que fez 17 anos no ano anterior, para a pessoa que está fazendo 18 este ano. É bom perceber que amadureci, aprendi com meus erros, comemorei muitos acertos, fiz milhares de projetos, realizei coisas sem nem ao menos ter colocado em minha lista de planos.

Quando falamos de futuro, pensamos lá longe, num presente ainda distante, e esquecemos que o futuro do ontem é o hoje, que o futuro do aniversário que passou é esse que chegou. Quantas coisas deixamos para o futuro, e de repente o mundo gira ao contrário e aquilo passa a não fazer mais sentido. Agradeço por quem sempre esteve comigo até hoje, quem sempre me estendeu a mão e me ajudou nos momentos mais difíceis, que me deu um puxão de orelha quando preciso, mas nunca desistiu de mim.

Que muitos aniversários estejam por vir, que muito aprendizado venha no decorrer dos anos, nos dias entre um aniversário e outro; que eu possa ser cada dia mais forte, cada dia melhor, cada dia mais firme, cada dia mais preparada para a vida. Que eu possa viver cada momento, amar intensamente, sorrir livremente, realizar meus sonhos, em fim, ser feliz.

Desejo à todos, que em cada aniversário você possa olhar para trás e ter ao menos uma lembrança, uma vitória, uma história do tempo que se passou desde o seu último aniversário.

Beijinhos
sábado, 25 de abril de 2015

Para, respira e pensa pra falar!




Estive reparando quantas vezes as pessoas falam algo sem nem pensar nas consequências. Senti isso na minha própria pele diversas vezes, por conta de pessoas que falaram de mim, sem ter motivos, por simples inveja, ou por tirar conclusões precipitadas sobre minha pessoa; e qual foi a consequência disso? Algumas pessoas simplesmente sumiram de perto de mim, outros passaram a virar a cara... em fim, nada legal tudo isso.

Agora pensem comigo, meus caros leitores, temos dois olhos, dois ouvidos, e apenas uma boca. Qual é a conclusão que podemos tirar disso? Simples, devemos olhar tudo com atenção, e ouvir mais do que falar, afinal, a boca é só uma, elementar queridos!

Eu mesma já fiz comentários sobre pessoas, para depois descobrir que estava totalmente enganada, e depois mesmo a história não tendo nem sequer chego ao ouvido do indivíduo em questão, eu fui esclarecer o ocorrido. Isso acontece, creio eu, que é por conta da nossa capacidade imensa de não conseguir frear nossa língua, órgão com alto poder destrutivo. Não destrutivo no sentido físico, e sim moral.

já prestaram atenção na nossa respiração? É algo de que necessitamos para continuarmos vivos, correto? E também no meio de frases, precisamos em certo momento respirar para poder continuar falando. Esse pequeno momento pode fazer com que não digamos alguma "asnice".

Não sou perfeita, sei disso, mas tento ao máximo frear minha língua e não falar nada injustamente ou sem fundamento. Tudo que falamos, temos que provar para que seja considerado verdade, sem provas de nada vale, então como quase sempre faço, convido você que está lendo esse texto à refletir comigo: qual é a vantagem de falar de alguém? Você gostaria que fosse você o alvo da conversa?Pensem para falar!

Pense nisso!

Beijos
terça-feira, 21 de abril de 2015

Sim, sou princesa. E você?




As vezes penso no que seria da vida se não houvessem os altos e baixos, as alegrias e as desilusões... Aprendi muito até chegar no que sei hoje. Caí diversas vezes, achando que não haveria caminho para me reerguer tão facilmente, e mesmo assim me levantei, sacudi a poeira e continuei caminhando.

Nesta minha caminhada, percebi que não devemos confiar plenamente nas pessoas, elas nos decepcionam; não devemos abrir demais nosso coração, tem gente que entra só para fazer bagunça; nem sempre falar é a solução, palavras ditas erroneamente podem causar o mesmo estrago de um vulcão em erupção; ouvir não quer dizer fazer o que a pessoa diz, as decisões tem de ser suas e não ditadas por alguém, pois as consequências também serão suas; não fazer nada com raiva ou quando se está triste, o erro pode ser irreparável; olhe seus próprios defeitos e nunca fale da conduta dos outros, você pode vir a perceber que o errado era você. 

Existem mais coisas que poderia exemplificar aqui, mas de nada adiantaria. Poderia criar uma fórmula para o processo de crescer/amadurecer, e de nada se aproveitaria, pois não aprendemos com os erros dos outros, não entendemos as coisas apenas com as experiências vividas por terceiros, temos que passar pelas situações e criar nossa própria forma de ver a vida, porque as vezes é preciso quebrar a cara, cair e se levantar, envergonhar-se de certas atitudes para saber o quanto ainda temos que mudar. Conselhos são bem vindos? Claro! Mas conselho não é imposição, não é regra, é apenas conselho, opinião.

O fato é que nunca paramos de aprender, nunca paramos de aprimorar nosso ser. Hoje estou mil vezes melhor do que ontem, e amanhã já terei passado por situações que me farão melhor do que hoje, é e sempre será assim. 

Lembro de minha mãe me dizendo que era uma princesa quando era pequena; na época, pensava em princesa no estilo daquelas que a Disney nos apresenta; hoje sei que sou mesmo uma princesa, mas uma princesa de verdade, não como as da Disney, que vivem em castelos, com vestidos maravilhosos de baile.

Ser uma princesa para mim significa que sei ser forte, sei tomar minhas decisões, sei agir com meu coração, seu ajudar as pessoas, sei avaliar situações e principalmente lutar para alcançar meus objetivos, e no meio disso tudo, existe o meu lado sensível, romântico e fino, que entende que aparência conta pontos, que delicadeza nunca é demais, e que mesmo grandes mulheres precisam de alguém, um príncipe encantado que a faça sentir-se uma verdadeira princesa. 

E você ai, príncipe ou princesa, já parou para pensar em tudo isso?
domingo, 19 de abril de 2015

Museu Penitenciário Paulista - Carandiru




Na faculdade, tenho aulas de psicologia jurídica. Uma matéria extremamente interessante, por sinal. Nesta terça-feira (14), fomos ao Museu Penitenciário Paulista - Carandiru, na cidade de São Paulo; confesso que fiquei impressionada com certas coisas que vi, sobre a história do lugar e também sobre a história do sistema penitenciário. Uma visita extremamente interessante, onde se é possível não só refletir sobre o cárcere e o universo de quem é submetido à tal.

Não vemos somente o lado negro da história, tem muito mais por trás do que rola na boca do povo. Lá o visitante pode entender um pouco melhor como funciona as penitenciárias e principalmente como funcionava o complexo do Carandiru. 


Esta é a primeira sala do museu, e acredito que foi a que mais me chamou a atenção. Aqui, foi feito um jogo com as palavras, que estão distribuídas pelas paredes e pelo teto; palavras ditas por quem esteve preso, e que faz parte da realidade deste grupo da sociedade. Muito interessante e criativo o ambiente.




Presos tem tatuagens, certo? Estas são algumas das máquinas de tatuar feitas por presos na penitenciária. A tinta era feita de carvão e saliva. As tatuagens servem para falar sobre a história do preso, fazer homenagem à alguém querido, ou mostrando a hierarquia na prisão.





Tenho mais milhares de fotos aqui do museu, colocar todas deixaria este post cansativo; então sugiro que arranjem um tempinho na agenda e visitem o lugar hehehe.

 E eis aqui minha querida turma!!!

beijinhos
quarta-feira, 15 de abril de 2015

Inspiração, cadê você minha filha!?




Inspiração. De onde vem, para onde vai? Sério, juro que não sei para onde vai a danada da inspiração certos dias. Tem dia que simplesmente não dá, não tem como escrever! Olho para a tela do computador e não sai nada! Pego minha listinha de temas para postagens, e não consigo fazer um paragrafo decente. Sinceramente, isso não é nada legal.

Eu sempre tive o sonho de escrever um livro (e ainda vou escrever, me aguardem!), cheguei até a começar a escrever, o problema é que tem horas que simplesmente a história não continua, não vai para a frente, como se as palavras sumissem da minha mente.

As vezes me pergunto se os famosos escritores tem isso também. Principalmente Autores como J. K. Rowling e J. R. R. Tolkien, sem falar do meu queridísssimo Nicholas Sparks, que não sei de onde tira tantas histórias lindas e "chorantes". Será que em algum momento as histórias de renomados autores sofreu essa "falta de palavras"? Como eles resolveram isso? Gostaria muito que algum escritor me respondesse. 

Hoje está sendo um dia exatamente assim, caótico. Normalmente, olho para as pessoas na rua, e meu cérebro automaticamente já imagina algum personagem com as características físicas da pessoa que está sendo observada, como da vez em que fui ao banco com minha mãe, e o caixa que à atendeu virou um meio-vilão para a história que estou escrevendo. Dias cinzentos, ou com garoa fininha são perfeitos também, a inspiração parece que trabalha a mil dentro da minha cabeça.Fazer o que né, nenhum dia é igual ao outro. 

E você, já teve um "bloquei criativo" assim?

beijinhos
domingo, 12 de abril de 2015

Só quero que o dia acabe bem...

Sempre me achei forte, ou pensava que fosse. Nunca gostei de chorar na frente de ninguém, isso não resolve problemas; nunca gostei de demonstrar minha fragilidade, isso não ajuda em nada. Acho que isso se tornou um defeito em mim, já que sinto-me fria com a maioria dos assuntos, já que as vezes é bom mostrar-se frágil. As pessoas tomam mais cuidado com o que é frágil.

O problema é que de tanto guardar, uma hora o limite chega, uma hora o copo transborda, e traz consigo uma maré infinita de lágrimas, uma dor terrível no peito, uma coisa estranha que sisma em estar ali, só para lembrar o quanto cada coisa doeu, o quanto cada espinho machucou e eu não falei.

Hoje consegui segurar. Não queria parecer frágil para ninguém, quero continuar sendo forte, por mais que as vezes seja apenas de fachada, mas é melhor assim. Detesto quando uma lágrima insiste em saltar de meus olhos e com ela outra, e mais outra, e mais outra, e quando vejo já tornou-se uma maré de lágrimas. Não gosto disso, não quando acontece na frente das pessoas, por mais que em alguns momentos como esse seja bom um abraço, assim, sem questionamento, sem "porquês", sem nada, apenas um abraço sincero, verdadeiro.

Se algum dia me vir chorando, não pergunte o motivo, ou afaste-se, ou esteja pronto o suficiente para apenas me abraçar. Se eu falar, me escute por favor, sem me julgar, é difícil para mim falar de meus próprios sentimentos. Garanto que quando você precisar, farei o mesmo.

Sei quantas pessoas consigo alegrar com meu sorriso, sei quantas coisas ruins consigo espantar com alegria. Hoje não estou para isso, quero apenas desabafar, assim como tantas vezes escutei à todos, hoje quero alguém que me escute. Fazendo isso, você não vai conseguir resolver meus problemas, mas terá uma parte de mim que poucos conseguem: minha confiança.

Hoje, só quero que o dia acabe bem.

Para pensar...



Do jeito que era antes

(Rosa de Saron)


Parece que estamos mais distantes
Nossos sonhos não são mais iguais
Os caminhos não se cruzam mais
O que você fez naquele dia
O meu herói virou vilão
Feriu forte meu coração
Será que vamos nos reencontrar?
O que será que tem que acontecer?
Pra voltar a ser do jeito que era antes
O que será que tem que acontecer?
Pra volta a ser do jeito que era antes.
Parece que estamos mais distantes
Nossos sonhos não são mais iguais
Os caminhos não se cruzam mais
O que você fez naquele dia
O meu herói virou vilão
Feriu forte meu coração
Será que vamos nos reencontrar
O que será que tem que acontecer?
Pra voltar a ser do jeito que era antes
O que será que tem que acontecer?
Pra volta a ser do jeito que era antes.


sexta-feira, 10 de abril de 2015

Conversa de ônibus - parte 1




Quem nunca prestou atenção na conversa de quem estava perto no ônibus, que atire a primeira pedra! É tão normal encontrarmos algum amigo ou conhecido no ônibus e começarmos a conversar, seja para contar uma novidade, para falar de alguma coisa que aconteceu não tão boa assim, falar mal de alguém... enfim, sempre que a gente encontra algum conhecido, uma conversa surge.

Nessas minhas "andanças", eu utilizo muito o transporte coletivo, e como sou uma pessoa muito observadora, sempre escuto uma conversinha aqui, outra ali, de alguém que está por perto e não se preocupa muito no volume da voz quando fala. Chega até ser engraçado, mas é verdade! Fico chateada quando uma das partes desce do ônibus e eu não fico sabendo o final da história heheheh.

Enfim, então, como cada vez mais eu escuto as "conversas de ônibus", resolvi criar uma sessão para elas e compartilhar com vocês aqui no blog as mais engraçadas, estranhas e até mesmo tristes histórias que escuto, vamos lá?!

Seu quarto pode falar por você!  

Esta semana entrei no ônibus para meu bairro enquanto voltava da faculdade e, uns três bancos atrás do meu duas mulheres começaram a conversar. A primeira, tinha por volta dos vinte e poucos anos, a segunda, uns quarenta. A segunda disse assim:

- E ai, como tá você e o "fulano"? (e falou o nome do primeiro rapaz citado na conversa)

A moça respondeu:

- Eu não, prefiro "ciclano". (e falou o nome de um segundo rapaz)

-Por quê?

- Ele é mais interessante, o "fulano" é muito "nerd".

- Mas isso que é bom, rapaz inteligente! Fui na casa dele e você precisava ver, o quarto arrumadinho, tudo organizado; ele que cuida até da roupa dele - disse a segunda mulher falando do primeiro rapaz - O "ciclano" é muito bagunceiro, o quarto dele dá até medo de entrar!

-Mas eu ainda prefiro o "ciclano".

Ai uma delas desceu do ônibus.

Moral da história queridos amigos:
 1º fiquei com vergonha pelo segundo moço que era assunto da conversa, então galera, arrumem seus quartos! Eles podem depor contra você.
2º Garotas, um cara "nerd" pode ser interessante, ele nunca vai vir com conversa idiota, sem pé nem cabeça. 3º Eu ri horrores com a conversa! Imagine, primeiro, a moça preferir o bagunçado... e pior, a mulher tentando convencer ela a querer o certinho!

E você, tem alguma "história de ônibus"? Conte para mim!

beijinhos!
quinta-feira, 9 de abril de 2015

Silêncio.




Cheguei a conclusão de que o silêncio é devastador. Há dias em que o silêncio pode ser o que preciso para organizar minha mente, e ao mesmo tempo ele torna-se sufocante, pois depois de organizar os pensamentos, chega aquela coisa de não saber o que fazer com eles, e não se tem com quem falar as decisões que se toma, ou a própria opinião sobre um assunto, o que me faz perceber o quanto o silêncio pode ser ruim.

Silêncio não é só estar em um lugar onde há ausência de som ou ruído, é estar entre milhares de pessoas e mesmo assim sentir-se sozinha, como se fosse invisível aos olhos dos que a cercam. Me sinto assim algumas vezes, como se não fizesse parte do mundo que me cerca, parece que estou sempre atrasada nos assuntos das pessoas ao meu redor, parece que ninguém consegue pensar parecido como eu penso, parece que as pessoas não tem assunto comigo, ou que meus assuntos são sempre desinteressantes, para não dizer chatos. Sabe aquela coisa de falar uma coisa e as pessoas ficarem te olhando como se estivessem fazendo um grande favor em te ouvir, e depois retomam o assunto anterior, como se não tivessem ouvido nada do que você disse? Percebo isso algumas vezes, ou melhor, na maioria. 

E é por isso que me calo; sou uma pessoa que "fala pelos cotovelos", mas no fundo, o silêncio reina, aumentando cada vez mais o vazio em mim. Gosto de parecer durona, gosto de demonstrar que "nada me abala", quando as vezes choro sozinha quando ninguém está vendo, isso faz parte, pode ter certeza. Guardo histórias, pensamentos, conversas bobas... guardo tudo, para que no dia em que achar alguém que assim como eu tenha guardado milhares de coisas dentro de um silêncio parecido com o meu, possa compartilhar tudo isso, e acabar com o silêncio de nós dois.

Garanto que assim como eu, milhares de pessoas sentem esse silêncio dentro de si, um vazio esperando para sem preenchido com palavras, conversas bobas... palavras de alguém, conversas com alguém. Ainda acho esse "alguém", assim como as outras pessoas também acharão se assim procurarem.

Não acredito que a melhor forma de livrar-se desse silêncio seja escondendo-o, ou fingindo que ele não existe. Definitivamente, não. Cada um tem que aprender a lidar com o que sente, eu aprendi. Claro que não demonstrar para qualquer um é o básico a se fazer, as pessoas não entenderiam, e com isso viria o julgamento do senso comum: "amargurada(o)", te chamariam, ou até de anti-social, por isso o silêncio não é para qualquer um. 

Pessoas barulhentas tem enormes silêncios em suas mentes. É uma grande verdade, queremos fazer os outros felizes mascarando o que está em nós mesmos.

E você, tem um silêncio escondido ai?
terça-feira, 7 de abril de 2015

"Nunca te vi, sempre te amei."


"Opa, Ana, escreve direito isso ai!" Aposto que quem não conhece esse título deve ter falado isso em pensamento, acertei? Calma, o título está certo sim, e eu estou falando do mais lindo dos filmes! (tudo bem que eu falo isso de vários filmes, mas esse acho que ocupa o 1º lugar facilzinho).


Com uma história basicamente simples, e nem por isso pouco envolvente, o filme mostra um lado das pessoas que hoje em dia parece não mais existir, aquele lado da amizade verdadeira, do se importar com os outros.

 O filme conta a história de uma escritora que vive em NY, apaixonada por literatura inglesa, e que está sempre em busca de seus livros preferidos por um preço "camarada". Depois de entrar em várias livrarias em Nova York, compra uma revista de literatura, onde encontra o endereço de uma livraria em Londres, e resolve escrever para essa livraria em busca de seus livros. É dai que surge uma amizade com Frank, um funcionário da livraria e os demais colegas de trabalho de Frank. Sem ao menos terem se visto uma vez sequer na vida, estas pessoas trocam correspondências falando não apenas de livros, paixão de Helene (e minha também!!!), como também de suas vidas pessoais. O tempo vai passando, vários acontecimentos vão surgindo, até que um determinado dia, Helene, a protagonista do filme, recebe uma carta dizendo que seu tão querido amigo Frank havia falecido. Helene chora de uma forma tão sentida que faz com que nós espectadores sintamos a dor da personagem, é um momento assim... que parece que a perda foi nossa, e não de outra pessoa, como no filme. A escritora escreve uma carta à viúva do falecido, com quem também se correspondia; depois de algum tempo, Helene tem condições de ir à Londres para ao menos ver a livraria onde tinha tantos queridos, e ao chegar lá, a livraria já não existe mais, apenas o vazio, outro momento que parece que é nosso coração que se despedaça juntamente com o dela.

Minha mãe sempre falou demais desse filme, e eu como sou devoradora de filmes, sempre quis assistir, mas por se tratar de um filme antigo, não achava em canto nenhum, até que achei em um site ( interessados cliquem aqui) para nossa alegria, e depois de assistir, entendi o porque minha mãe sempre falou que era o filme mais lindo que existe.

Já busquei em todos os sites possíveis o livro que deu origem ao filme, mas não encontro em canto nenhum, e nem o filme, todos os lugares consta que não há no fornecedor. Minha reação? Quase chorei.

Não tem como negar que depois de assistir este filme, a mente da gente abre um espacinho a mais e uma luzinha é colocada lá dentro; pude então confirmar minha teoria de que a sociedade de hoje anda um tanto quanto fria; sem nem mesmo conhecer com quem se correspondia, Helene cria um vínculo emocional imenso, em diversos momentos percebemos que ela faz coisas que seriam incumbência de algum parente, porém vem das mãos de um desconhecido para eles; vi o amor sincero, livre de preconceitos, não o amor como Eros, aquele amor chamado popularmente de paixão, e sim o amor-amizade, daqueles que é quase impossível de se encontrar. Eu acredito que ainda possa haver pessoas como Frank e os demais funcionários da livraria, assim como eu acredito esconder uma Helene dentro de mim :) basta que cada um saiba achar essas qualidades em nós.

beijinho
segunda-feira, 6 de abril de 2015

Faculdade...

Faça chuva, faça sol; seja dia de prova ou não; o importante é vencermos todos os dias os obstáculos que surgem no caminho até nossa vitória. Onde conseguir ânimo para tal? No sorriso de cada um, nas conversas, e principalmente na vontade de vencer. Juntos conseguiremos concluir esta tão preciosa etapa de nossas vidas.

Eis então nossa turma na faculdade....



Nada melhor que selfie em conjunto antes da prova...


O que fazer depois que saímos da sala? Ficar no pátio, claro!

Celular.




Quem hoje em dia não tem um celular? Aposto que neste exato momento você está com o seu celular nas mãos, seja porque é por ele que você está vendo este post, ou por conta da mensagem que chuegou no  whatsapp enquanto você lê o que eu escrevi, não é mesmo? Mas lanço uma pergunta, meus caros leitores: Seria o celular uma arma de destruição, ou uma facilidade sem igual?

Tudo tem um lado bom e um lado ruim, isso é fato. Meu objetivo com este texto e fazer vocês pensarem um pouquinho sobre o assunto (ou acompanharem meu raciocínio). Vejam só, com as novas tecnologias tanto na questão de aparelhos quanto no quesito velocidade de internet e aplicativos, não tem como negar que o mundo tornou-se pequeno, estando basicamente ao alcance do toque do nosso dedo. Hoje tornou-se fácil por exemplo, conversar com alguém que está em viajem por algum país da Europa; ou ver por vídeo-chamada alguém na china! Sem citar as redes sociais, que serão tema de um outro post por aqui. 

Agora puxe em sua memória, qual foi a última vez em que você ligou para alguém? Para uma pessoa na qual você não conversa por sms, aquela pessoa que faz tempo em que você não encontra. Lembrou-se? Provável que não. Esse gesto tornou-se ultrapassado diante das facilidades que temos ao nosso alcance, isso é verdade, mas é tão bom naquele momento em que se está triste, ou em que algo de bom nos aconteceu e queremos contar ao mundo todo a novidade, em receber a ligação de alguém que em algum momento se fez tão presente em nossa vida.

Voz. Falamos, falamos, e não dizemos nada, essa é a verdade. Você já disse para aquele seu amigo o quanto ele é importante sem ser por uma mensagem seguida de um emoticom? Acho que não, estou certa?

Escrita. Escrevemos, escrevemos, e não expressamos o que realmente sentimos. Você lembra a última vez em que escreveu, de próprio punho, uma carta, um texto ou até mesmo um verso para a pessoa que você ama/gosta? (sim, porque amar e gostar são duas coisas diferentes... tema legal também para outro post,né?) Garanto que você nunca nem fez isso, estou mentindo?

Convido cada um que ler este post á pegar seu querido aparelhinho e ligar para pelo menos três pessoas. Acabem de ler primeiro em!!! Qualquer pessoa, pode até ser aquela sua amiga com quem você está gora mesmo falando sobre o rapaz gato que você viu na academia; ou você cara, aquele seu amigo com quem você estava ai na maior zueira trocando mensagens. Vai lá, liga! Não precisa dizer muita coisa, só que sentiu vontade de ligar. Isso vai fazer bem para você e para seu amigo, garanto. Depois conte para a pessoa este desafio que você resolveu aceitar; incentive a pessoa a fazer o mesmo, assim todo mundo poderá sentir-se importante quando souber o motivo da ligação.

Não sou contra as facilidades da nossa era, gosto bastante como qualquer mortal hehehe. Apenas quero incentivar à todos que não percam a verdadeira essência da vida, não tornem-se insensíveis, pois ao mesmo tempo em que se pode "estar" com milhares de pessoas ao mesmo tempo, você na real está sozinho. 

Pense nisso, aceite o desafio, e depois volta aqui e me conte tudo em!

Beijinhos
sábado, 4 de abril de 2015

Novidade no ar!




Yaaaayyyy! Já viram a novidade aqui do blog? Nossa nova página chamada intercâmbio de livros. O objetivo da página é que você pegue seu lindo livro que não irá usar mais e faça uma boa ação doando ou trocando com alguém, através aqui do blog, não é ótimo?!

Chega de sofrer com a loucura de adquirir livros quando se entra na faculdade, entre aqui na página e procure o que você precisa no meio dos anúncios de nossos leitores. É um jeito fácil e rápido de não deixar conhecimento parado.

Aproveitem, e divulguem essa ideia.

Beijinhos

De frente com o espelho.




As vezes parece tão fácil falar, tão fácil que fazemos isso quase que automaticamente, sem muitas vezes nem pensar no que estamos deixando sair por nossos lábios. Mas não é assim tão fácil quanto se parece. Quantas vezes ficamos sufocados com palavras que poderiam ser ditas, com coisas que poderias ser resolvidas, ou arrancadas de nosso coração com o simples fato de falarmos o que sentimos ou pensamos, e ao invés disso sufocamos essas palavras, deixamos guardadas em nosso interior, como uma medida de segurança, mas que a cada vez que a situação se apresenta, nos sufoca e, não cabendo no coração, se não faladas, transbordam pelos olhos em forma de lágrimas. Se alguém nos pergunta o motivo do choro, você nem ao menos sabe explicar, só sabe que dói, e por doer, você chora, experiência própria.

Não consigo mais chorar assim, por palavras sufocadas, por ações não realizadas, ou por feridas feitas de frases. Aprendi a ser forte, aprendi a erguer a cabeça cada vez que algo parece que irá me derrubar, aprendi que nada e ninguém pode e nem deve estar em primeiro lugar se não eu mesma. As vezes me sinto perdida em meus pensamentos, como se estivesse deixando para trás o que realmente importa, as vezes parece que não há mais aquela voz em minha mente que me empurrava (ou será que ela nunca existiu?), não sei ao certo o que se passa ao meu redor, como se tudo fosse alheio a mim, como se não me encaixasse nas conversas, nas frases e assuntos.

Não quero me sentir assim, perdendo as lutas que existem dentro de mim, perdendo meu tempo, perdendo a vida que é curta demais para não ser vivida, mas é inevitável não parar por alguns segundos, como se o mundo ao meu redor fosse um trem em alta velocidade e pedir que pare, pois preciso descer e respirar um pouco; só que esse trem não para, ele continua a correr nos trilhos da vida, onde mais para frente tudo volta a se encaixar, e parece melhorar.

Será que melhora mesmo, ou apenas sufoca a incerteza do dia de amanhã? Não sei exatamente responder à essa pergunta, mas sei que a cada momento, cada experiência, cada coisa nos faz ser fortes, amadurecer, crescer. Talvez seja isso que as pessoas queiram dizer quando nos dizem para crescer, talvez a mensagem nessa frase seja a de aprendermos a guardar o que sentimos e viver com aquilo em nosso peito. Devemos guardar tudo? Acredito que não, ou morreríamos sufocados com palavras que nunca dissemos, mas na grande maioria das vezes é sim guardar, para depois chorar em silêncio, sozinha, ou nem mesmo chorar, já que as lágrimas parecem ser uma coisa inexistente em seu ser.

Se perder no caminho da vida é normal. Se olhar no espelho e não saber quem somos também. O medo das mudanças muitas vezes é forte o bastante para que rejeitemos grandes oportunidades, mas mudar é bom, recomeçar também. Sei que nada é tão fácil, mas o difícil de agora pode ser bom no futuro, como saber se não tentar?

Difícil acreditar, mas nem cheguei aos dezoito ainda e tenho mil coisas para falar, mil pensamentos guardados prontos para serem colocados no ar, para que encontrem alguém que se identifique com eles, ou que os contradiga, que me diga o que está errado, ou me apoie, e comigo cresça. De frente com o espelho da vida, que vejamos o que passou como aprendizado, não tentemos apagar nosso passado; guarde o que foi bom, e jogue fora o que restar, você não precisa contar toda sua vida à alguém, somente o que julgar necessário, isso é crescer.

Beijos.
sexta-feira, 3 de abril de 2015

Hora da leitura: A garota da capa vermelha

 Yaaayyyy! Nada como um feriado para animar a gente não é mesmo?! Dormir até meio dia, se empanturrar de brigadeiro, assistir vários capítulos seguidos do seu seriado preferido, e escrever para o blog é claro! Faço porque gosto, e gosto porque sim hehehe. Quem sabe um dia não vira trabalho esse meu espacinho em?! (Me ajudem ai!).

Hoje vim falar de um livro que devorei esta semana (para ser mais exata, foram três dias de leitura e lá se foi o livro); bom? Maravilhoso! Gente, assim como o filme, a história é de tirar o fôlego. Este livro, diferente da maioria originou-se do filme, e não o contrário como muitos que conhecemos. Com uma versão repaginada do clássico conto da chapeuzinho vermelho, esta história tem o dom de prender a gente até a última página, fazendo com que se devore cada letra tão rápido quanto a velocidade da luz!
               

Valerie vivia sim em um pequeno vilarejo; sua avó morava sim na floresta em uma casa afastada do vilarejo; havia um lobo que assombrava o lugar, podemos assim dizer; podemos citar algumas diferenças dessa nova versão para a que é contada nos livros de conto infantis:

1º Não era um lobo, e sim um lobisomem;
2º Valerie só ganha a capa quando vai visitar a avó depois de sua irmã ter sido morta pelo lobisomem, e de ficar noiva do rapaz mais rico do vilarejo;
3º Um padre caçador de lobisomens é chamado para proteger a o vilarejo e exterminar a fera;
4º Somente Valerie consegue falar com o lobisomem;
5º A fera é alguém que vive no vilarejo.

Poderia citar mais um monte de pontos sobre a história, mas isso seria spoiler, e como eu particularmente curto o suspense de ler um livro ou assistir o filme para saber sua história, não vou fazer isso com vocês, vou deixar que cada um corra até a livraria ou biblioteca mais próxima, e devore o livro. Não esqueça de depois comentar aqui o que acharam em?!

O filme é bem fiel ao livro (como não ser se foi dele que surgiu o livro, dãããã), em fim, é também uma ótima opção para quem curte o suspense. Corre lá e depois me conta o que achou aqui!

Beijinhos
quinta-feira, 2 de abril de 2015

Viva!




Ao longo da vida vamos mudando quem somos; pode parecer estranho falar assim, mas você com certeza sabe do que estou falando. Estou dizendo que conforme o tempo vai passando, mudamos nossa forma de ver o mundo, amadurecemos, adquirimos conhecimento sobre coisas que antes não fazia sentido, e assim mudamos. Muitas vezes temos experiências ruins, que deixam marcas em nós que não vão se apagar, mas contribuem para sermos quem somos atualmente; boas ou ruins, tudo é experiência, e toda experiência é um aprendizado, não há nada em vão na nossa caminhada pela estrada da vida.
                 
Não que eu pare para pensar sobre estas coisas, na verdade nem para muito para refletir sobre nada, apenas deixo meu pensamento vagar sobre os mais variados assuntos enquanto passo pela vida; não posso dizer que penso apenas quando algo acontece, ou em alguma situação de que sei que vai acontecer, muitas vezes, algo já passou, mas ao me depara com uma situação parecida (seja comigo mesma ou não), reflito sobre o que já aconteceu, é minha forma de levar a vida. Não deixo minha mente parar, não deixo nunca de pensar, sabe aquilo do "penso, logo existo"? Então, é mina forma de mostrar ao mundo que estou aqui, viva, e que faço parte dele como tantas outras pessoas.
                 
Todos temos uma história para contar, todos temos um ensinamento à passar para alguém, mesmo quando achamos que o que outra pessoa está falando é mais inteligente, ou interessante, mas temos ali sim, nossa contribuição para o mundo, e muitas vezes para a vida de alguém. Eu parei de pensar assim; parei de me colocar em segundo lugar, parei de achar que minhas histórias não eram boas o suficiente para serem contadas, resolvi divertir as pessoas com minhas expressões, debater minhas opiniões, mostrar que existo, que estou aqui e quero fazer a diferença, ou melhor SER a diferença.
               
Enquanto escrevi este post, a música que tocava nos fones em meu ouvido parecia ter sido feita exatamente para este texto, e dizia: "cada minuto aqui é uma chance de provar o que eu mais quero...¹", o que fortalece a ideia de que temos que mostrar quem somos, provar o que mais queremos, viver! Não há nada melhor do que poder expressar-se da forma como se pensa, apensa porque é assim; sem magoar ninguém, apensa ser você mesmo. E te digo, seja você mesmo, se isso não bastar para alguém, saiba que é ele/ela que não basta para você.
             
Conselho de amiga, seja como eu, sorria, faça alguém sorrir, aprecie o céu azul, cante, dance, viva! Não há nada a perder. Temos tão pouco tempo, e você ai esperando que tudo caia em suas mãos! A vida é você quem faz acontecer, porque só o que cai do céu, é a chuva.

¹Máquina do tempo - Rosa de Saron
Beijinhos
quarta-feira, 1 de abril de 2015

Faculdade, e agora?!




Quando se está na faculdade, você aprende a estudar. Aprendemos que diferente da escola, estudar não é somente resolver exercícios em sala de aula, ou copiar cada vírgula que o professor escreve na lousa, e sim ler, estar atento a detalhes, como coisas que os professores falam, é reunir-se com os colegas para debater os assuntos tratados nas aulas, é grifar o que se acha mais importante, é introduzir o que se estuda na sua rotina diária.
             
Nada é assim tão fácil, mas a gente vai pegando o ritmo, e com um mês de aula (como no meu caso), já testá tudo em ordem. Uma coisa que eu utilizo muito é uma agenda. Não a agenda do celular, ou o calendário do notebook, ou qualquer coisa parecida, falo daquela agenda feita de papel, com folhas numeradas de acordo com os dias de cada mês; vocês podem achar que é coisa de gente velha, mas pense, somos do século passado! hahahaha E, neste tipo de agenda, não tem como pifar, alguém apagar o lembrete, ou um raio cair bem em cima do aparelho e apagar tudo, portanto é bem mais segura, sem contar que te ensina a se organizar melhor.
             
Já que estamos falando de vida acadêmica, vale lembrar que tudo é de inteira responsabilidade sua, e de mais ninguém, ou seja, é algo tipo "se vira gatz!", mas calma, você não vai morrer por isso, vai ficar tudo bem hehehe. Buscar atividades complementares também ajudam muito, como palestras, visitar estabelecimentos da área em que se vai atuar para entender o funcionamento da profissão, conversar com pessoas que já estão no mercado de trabalho na sua área... tudo isso conta pontos para maior esclarecimento seu mesmo.
             
É claro que vai ter uma ou outra matéria que não vai te agradar, outra que você vai amar, um professor que você não vai simpatizar... mas no fim, aprendemos a conviver com o que não nos agrada, lembrando que a dedicação é a palavra de ordem tanto no que você gostar quanto no que não gostar, pois é a sua formação que está em jogo. Não importa em qual área do conhecimento você queira se formar, ou sua preferência, batalhe para que você não seja apenas mais alguém que se formou em uma universidade, mas sim alguém que faz a diferença.

Beijos.
                 
segunda-feira, 30 de março de 2015

Chuva, janela de ônibus e reflexão.




Acordei de manhã, e me deparei com uma garoa fina caindo lá fora. O céu estava quase cinza, por isso, detectei que não iria fazer sol, e haveria possibilidade de chuva. Eu gosto de tempo assim, é tão acolhedor... Estranho acordar mais tarde, já que acostei com o ritmo de acordar cedo e ir para a faculdade, mas como hoje não tinha aula...
             
Tinha coisas para resolver na rua, então me muni de coragem e do meu guarda-chuva verde, e lá fui eu para o centro da cidade. Nas minhas "andanças" por ai, descobri que um bom lugar para pensar na vida, ou então para não pensar em nada, é a janela do ônibus. Sim, quando você entra no ônibus, e senta ali na janelinha, é bom apenas observar como a vida das pessoas acontece do lado de fora. Pessoas que você nem mesmo conhece, e que nem sabem que você existe, mas que estão ali, e fazem parte da sua vida, pois vivem no mesmo mundo que você; é bom também pensar na vida nesses momentos. Sabe aquela pulguinha que você tem atrás da orelha com alguma coisa? Ótima hora para refletir sobre o assunto! Pensar no que você ouviu de alguém, em alguma decisão que tem de ser tomada...
             
Mas Ana, que conversa é essa? É a mais pura verdade amores! Nessa sociedade que não para nunca, nessa vida onde a gente tá sempre atrasado para alguma coisa, faz bem tirar um momento para pensar, olhar a vida como se estivesse do lado de fora dela, e nada melhor do que o trajeto até seu destino na janela de um ônibus para isso. Loucura? Talvez, mas como de louco todo mundo tem um pouco, está valendo.
             
O que penso sobre a chuva? Simples! A chuva vem para lavar a sociedade de vez em quando. Já perceberam que quando chove, ninguém quer sair de casa? Todo mundo quer ficar no seu cantinho; porque com a chuva, vem o friozinho, e o povo não tem muita disposição com esse clima,o que me faz acreditar que é sim um momento de limpeza para a sociedade, pensem: se chove, ninguém sai de casa, se ninguém sai de casa, não temos fofocas, se não temos fofocas, temos paz, bonito não é?
               
Eu amo o frio, a chuva, e esse climinha que esse tempinho traz; não é por que o dia está cinza, que não posso amá-lo, não é porque a chuva é fria, que não posso gostar dela; até mesmo aqueles que nos parecem mais inatingíveis tem uma flor escondida dentro do coração, esperando apenas alguém que a mereça.
               
Chuva, janela de ônibus, pessoas... aprenda a olhar as coisas com outros olhos e você verá a vida nova, a chance, e o caminho que você tanto queria.

Beijos 
sexta-feira, 27 de março de 2015

Meus medos.


             
Muitas vezes na vida sentimos medo. Medo de não passar em uma prova, o medo de cair quando andamos de bicicleta a primeira vez, medo do não da pessoa que estamos gostando, medo da bronca quando aprontamos na escola... muitos são os medos que vagueiam pela nossa vida.
           
Quando estava na 7ª série do ensino fundamental, li um livro que gostei muito¹, e nele continha um diálogo entra as personagens, que desde então me fez para e pensar; não tenho o livro em mãos, pois era da biblioteca da escola onde estudei, mas no diálogo de que falo, uma das personagens pergunta à outra qual seria seu medo, e em resposta, a outra personagem diz: a memória.
           
Gente, as vezes não fazemos ideia do quanto a memória pode ser assustadora! O medo de ser esquecido por alguém que gostamos, ou o medo de esquecer quem são aqueles que nos cercam... pensemos então que é um medo lógico, e se você não tinha parado para pensar nisso, tenho certeza que vai pensar quando ler este post.
           
Depois de um tempo, quase esquecendo dessa história, li outro livro² que também versa sobre o mesmo assunto, mas de uma forma mais adulta, e então senti a necessidade de deixar minha marca, registrando o que posso através de fotos, papéis que recebo (até boleto da faculdade! kkk), e este blog!
         
Acredito que mais do que o medo da memória, é o medo da morte. Não é medo das damas brancas (quem leu a série Mundo de Tinta - Cornélia Funke, vai entender), mas medo de como ela chegará. Pode ser que seja dolorido, sofrido; pode ser que seja de uma hora para outra sem que percebamos... não temos a certeza de quando e nem como, mas sabemos que um dia ela chegará. Preparados para isso? Ninguém está. Por esse motivo temos que aproveitar ao máximo cada segundo da vida, viver de forma natural, registrar nossos momentos, para que assim, possamos ao menos dizer para os outros como vivemos, se algum dia a memória nos faltar, ou quando nosso fim aqui chegar.
         
Temos que aproveitar cada segundo com aqueles que nos cerca, pois a vida é uma estrada, e nós não podemos parar quando alguém parte do nosso caminho. Sorria, cante, dance, brinque, faça palhaçada, aproveite seu tempo, e o mais importante: seja feliz!

Beijos.

¹Amigo se escreve com H - Maria Fernanda Heredia
²Diário de uma paixão - Nicholas Sparks
quarta-feira, 25 de março de 2015

Bem-vindo ao meu mundo!

                 
                 
Olá! Estou aqui para mostrar para vocês um pouco da minha visão sobre as coisas, sobre o mundo, meu dia-a-dia corrido. Ai você me pergunta: "Então será um diário?" Posso dizer que é quase isso.
                 
Quando a gente termina o ensino médio, aí vem aquele pensamento: "o que fazer agora?", tipo "Quem sou? Para onde vou?". Conselho de amiga? Entre na faculdade logo de cara, assim mesmo, sem pausa. Confesso que eu mesma estava perdida antes de escolher qual curso superior deveria fazer. Muitas vezes a gente pensa que só porque acha determinada coisa legal, essa deve ser nossa profissão para o futuro. Bom, eu consegui me achar no meio desse mar de possibilidades, e hoje me encontro cursando o primeiro ano do curso de Direito. Conto para vocês que até agora estou amando! Tudo bem que quando você entra na faculdade, você passa a viver a base de livros (não é nem "pão e água", é só livros mesmo kkkkkk), mas você aprende tanto com cada leitura que é uma coisa tão maravilhosa... Tudo bem que quem me conhece vai dizer que eu sou suspeita pra falar sobre leitura, mas gente, é muito bom mesmo!
                 
O primeiro dia de aula é assim, memorável kkkk. A gente sai do ensino médio, e não faz a mínima ideia do que nos espera dali pra frente. Como todo primeiro dia de aula, é um nervosismo imenso; você não sabe o que vestir, checa mil vezes antes de sair de casa se não esqueceu nada, pega o ônibus quase duas horas antes com medo de se atrasar, chega na faculdade e fica igual barata tonta tentando achar a sala de aula - porque você não quer perguntar pra ninguém com medo de ser um veterano e te pegar pra Cristo -, então você chega na sala, escolhe um lugar, e fica olhando para todo mundo que está ao seu redor, examinando cada respiração da galera. Professor entrou na sala? O povo quase nem se mexe. E então quando você se dá conta, já está falando com quem está do seu lado e tudo o mais.
                 
Depois de um mês de aula (como no meu caso que fez um mês ontem), você já conhece mais ou menos a galera, já tem seu grupo formado, chega atrasado na aula, desencana com a roupa que vai usar, fala mais que a boca ate o professor pegar o microfone e começar a aula... Afinal, somos alunos!
                 
Tudo isso é apenas o começo de uma longa trajetória de alegrias, nervosismos, conquistas, e o que mais surgir no caminho. De uma coisa estou certa: estar lá já é uma vitória.
                 
Vamos ser sinceros? Primeiro dia de aula não é fácil para ninguém! Seja por que você acabou de sair do ensino médio e o sistema era um pouco "diferente" podemos assim dizer, ou por que você deu uma trégua nos estudos e está voltando agora e tem que se adaptar, ou até mesmo por fazer tempo desde que você se sentou em uma sala de aula. Seja qual for o motivo, por mais que seja meio constrangedor o primeiro dia de aula, é uma conquista maravilhosa de você estar ali, dedicando seu tempo com sua formação, com algo que fará de você uma pessoa melhor.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Ano novo chegando...

               



            Heeeyyyyyyyy!!!!! Feliz Ano novo!!!
             "Ano novo, vida nova" como as pessoas costumam dizer. E pra falar a verdade, eu concordo em gênero, número e grau com essa frase, pois a cada dia temos a oportunidade de fazer com que aquele seja um dia diferente, e a cada ano, um ano diferente; tudo na vida depende de boa vontade, fé, e confiar que se as nossas intenções são sinceras e boas, tudo vai dar certo.
             Então, é por isso que eu digo que com um ano que se inicia, temos um capítulo novo no livro da vida à nossa frente, para que nele escrevamos nossa história, lembrando sempre de que o fim justifica os meios; portanto ria, dance, cante, abraçe, ame...viva e aproveite, pois a vida é uma peça de teatro que não permite ensaios; faça com que sua "peça" seja merecedora de um Oscar e não termine sem aplausos.

Um feliz ano novo, e um 2015 repleto de bençãos à todos vocês!

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